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A mostrar mensagens de novembro, 2015

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"Matei-o" - Teatro

O resultado da junção de 9 monólogos da obra "crimes exemplares" de Max Aub foi este, com confissões peculiares de personagens que no fundo... só queriam sossego, coitadas... https://www.facebook.com/antonysousa10/videos/vb.100000047167396/1201844059827155/?type=2&theater

Silence

Mixed sounds surround me All the time, no matter where It doesn't seem fair That I can't enjoy my silence I swear I'm no creep I just want to understand How things breathe You don't have to leave I'd love to enjoy it with you It'd evolve to: Our silence It doesn't have to make sense To others, we are weirdos Listen to that whisper The cold outside talks While we have our summer Inside this walls We are free though What a lovely voice Those eyes sing perfectly Here comes the chorus Look at me now Oh my... you're a lotus flower My silence, it's so quiet in here Our silence, so loud in my heart I can't feel my mind, so what? My flower, don't think Our minds are resting in each other thoughts Silence... nice to meet you.

When Adele was...Jenny...

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Crimson Peak

Sinopse: Edith Cushing é uma jovem escritora que vê uma tragédia familiar desmoronar o seu mundo. Aparentemente para o reconstruir surge um homem misterioso e sonhador que promete paz ao futuro de Edith, longe dos fantasmas do seu passado. Casam e mudam-se para a casa de família de Thomas Sharpe, juntamente com a sua irmã Lucille Sharpe. Mas é nessa casa para onde se mudam, que ela enfrentará os maiores fantasmas Opinião : Uma experiência feita para cinema, com cenários mágicos originários da imaginação e criatividade de Guillermo Del Toro. Particularmente a mansão onde grande parte da trama se passa foi pensada ao detalhe, acabando por tornar-se uma autêntica personagem, que respira, sente e sangra, como é referido por Thomas Sharpe no decorrer do filme. Pena é que o enredo não acompanhe a excelência visual. Crimson Peak é uma mistura de fantasia e terror, sendo que o primeiro género se sobrepõem ao segundo. Provavelmente irá provocar alguns sustos aqui ou ali a quem assistir,...

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Não digas Mas

Não digas mas Não digas mas Faz o que dizes Sente o que fazes Nunca digas nunca Sempre existe a dúvida Tinta permanente No quadro da tua vida Assina por baixo Ela não pára, tu sabes O que queres está em frente Olha p'ra cima, respira E vai na luta, com tudo Não digas mas, faz Constrói a tua estrada Segue na tua via Passo a passo, não pares Se falta corre atrás Não digas mas Não digas mas Porém, contudo Todavia, no entanto Faz o que sentes Sente o que fazes Vive o que dizes Não pares de viver.

Seize the day (Remembering the Great Robin Williams)

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Futebol a respirar emoção por todos os poros (Never give up!)

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Have a nice day and laugh!! :)

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John Lewis Christmas 2015 (Beautiful!!)

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Jogo de Sombras

Quando os nossos dedos se cruzaram Eu soube logo ali, que deveria ter feito Com que os lábios fizessem o mesmo Sinto que perdemos os dois E acredito que neste jogo possa haver 2 coroados Portanto agora quero a desforra Quando chegar a hora da jogada final Será a hora de passar de nível e começar O jogo das almas O jogo dos corpos O jogo das mentes O jogo dos corações Sonhar acordado Dormir apressado Para te ver do meu lado Os teus olhos gravados nos meus Como uma dança improvisada As nossas sombras brincam Às escondidas, à apanhada Cochicham à nossa volta Todos os segredos que escondemos Sobre o desejo um pelo outro Podia jurar que os tinha visto A sorrir enquanto se olhavam Não está no manual de instruções Mas há uma regra fundamental Da física, que me atira Para o contacto com a tua energia Magnetismo incorporado Impossível parar, quem estou a enganar Mesmo que fosse possível Escolheria sempre ficar perto de ti.

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A Face do Sonho

Eu não a via como alguém. Eu sei, é estranho, mas tudo o que for pessoal, tudo o que tiver o código de barras só nosso terá que ser estranho. Eu olhava, via, observava-a como um ser de posição naturalmente em cima de um pedestal luxuoso. Eram os meus olhos que a colocavam lá, nada mais além disso, mas os meus olhos são os que contam o que vira história. E era uma vez um rapaz que entregou o que tinha, o que era, o que não tinha, e o que achava que deveria ser, para poder conhecer reciprocidade no que sentia pela rapariga que invadia pacificamente os seus sonhos, noite após noite, e preenchia impiedosamente a sua mente, dia após dia.  Está claro que aqui havia um desequilíbrio, e percebe-se bem, visto de fora, quem tinha o peso todo em cima e via o seu futuro passar pela queda no abismo da frustração e solidão induzida. A parte boa de tudo isto? Está escrito no passado.