https://www.nytimes.com/2018/03/04/arts/oscar-winners.html E tudo começou com o monólogo do repetente Jimmy Kimmel, host da cerimónia das estatuetas douradas pelo 2º ano consecutivo. Inevitável será comparar as duas introduções estando separadas por tão pouco tempo, e nessa comparação talvez a de 2018 saia a perder por ter sido menos impactante. Em 2017 com várias alusões a Donald Trump e com o bonito momento da standing ovation a Meryl Streep (também em consequência de afirmações ridículas do actual presidente norte-americano), juntando ainda a eterna "guerra" a brincar com Matt Damon, o monólogo foi bastante sólido e bem conseguido. No passado domingo foi agradável, mas mais moderado, não havendo grande utilização cómica dos últimos acontecimentos tumultuosos em Hollywood, ao contrário do que sucedeu nos globos de ouro por exemplo, com Seth Meyers. A primeira categoria da noite trouxe consigo logo um dos highlights da noite, Sam Rockwell venceu o óscar de melhor...