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"Matei-o" - Teatro

O resultado da junção de 9 monólogos da obra "crimes exemplares" de Max Aub foi este, com confissões peculiares de personagens que no fundo... só queriam sossego, coitadas... https://www.facebook.com/antonysousa10/videos/vb.100000047167396/1201844059827155/?type=2&theater

Epifania

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Tenho esta corrente A prender-me a voz Feita de medo "Inquebrável" mente Já a quebrei inúmeras vezes Volta sempre forte Nunca é a última vez Não entende Eu sou livre Só preciso de repetir Que nada me limita Se eu decidir não ter limites Tenho esta sede A secar-me a mente Feita de conversas Comigo mesmo De promessas ambiciosas Nem sempre me entendo Não seria a primeira vez Que bebia o erro Mas eu sou livre Só preciso de repetir Que nada me limita Se eu decidir não ter limites Em queda livre A caminho do abismo Subimos até à epifania Tenho esta teoria Não sabes do que és capaz Até seres capaz de te aceitar.

If You Could Be Me

I wish I could escape from this Feel nothing but the sun But there's all this rain inside Pouring out of my mind If you could see this pain of mine If I could give you all the answers I would shake this shadow in my laughter And I would be free in my own mind There's enough smiling in my face Enough to make you cry Enough to make me lie If you could tell me what to do If I could dance around these demons I would shake this image off Of me giving you my shoes There's enough ignorance in your brain Enough to make you lie Enough to make me cry.

Music

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2 Corpos, 1 Coração

Num mundo imaginário Se numa realidade paralela É verdade o que está na tela Dois corações abraçados Parece tão fácil, está tão perto O que faltará mudar?... J á tentei fechar os olhos Para te ver melhor Esperar pelo final da trama Para te perceber melhor É fácil confundir Meros corpos por almas Perto de desistir Recordo o início do filme E esta história Não tem paralelo Uma realidade Longe da memória Resta imaginar Para onde foi a lógica Já tentei fechar os olhos Para te ver melhor Esperar pelo final da trama Para te perceber melhor Afinal é fácil confundir Meros corpos por almas Somos parte da ficção Ou seremos ficção fora Do grande ecrã, desordem No caos que é o amanhã Personagens em simbiose Com a banda-sonora A tocar no meio da multidão Somos dois corpos Abraçados pelo coração.

Trailers

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Letras

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A Nossa Vez

Tens olhos que falam O teu sorriso escreve O que o meu corpo ouve É o que a minha mente sente Em sonhos distantes Num universo paralelo O subconsciente sabe sempre O que dizer e fazer Numa realidade aproximada Tenho consciência do prazer Das nossas paixões partilhadas Não sei se devia escrever Tudo isto, mas arrisco Para desenhar-te um sorriso E pinto a cores ousadas A Natureza da timidez Talvez te deixe sem palavras E esta seja a minha vez.

Talking to myself

I think I'm just talking To myself, but I can't Just stand all quiet Without writing what's on My mind, wrestling walls The armor falls It's not the end of the world Yet, but I'm sick of feeling like that Queer to the crowd As if it's wrong To not be loud Amongst the copies Lots of it, hypocrites Shout and don't think Seems to be the filosophy What about listening? I'm just talking to myself Need to scratch under the surface No place for difference Honestly I can't tell If you are avoiding me Or yourself, anyway it felt bad When you cut off the laces like that What if it was the other way around? You'd lie on the ground As if the pain was too strong From me not a sound You are a copy, got it Now, hipocrites Shout and don't think So I'm leaving I don't care if you're listening 'Cause I'm just talking to myself Talking to myself I have come to realize The effect you have on me Only dep

Quero que saibas

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Deixa-me dizer-te Que não venho de cavalo branco Ainda não encontrei a tiara Certa para ti é a ausência Surpresa, tens-me no presente Abre-o e diz-me se mereces Afinal ainda há quem te entenda Se não é a ti que quero Por que razão ainda aqui estou Quando todos já se foram? Por que razão te escondes Se te consigo ver o interior? Tenho que te dizer Não tenho idade para estes jogos Já perdi e ganhei e não adiantou O desconhecido atemoriza todos De olhos nos teus coras Conheces o teu sexto sentido Dá-lhe ouvidos, faz sentido Sentes que descobri o código Só quero acrescentar Nada que estrague Os teus contornos moldados Por entidades galácticas Quero-te mostrar Que como tu não há Deixa-me fazer-te bem Tenho que te dizer Por que razão ainda aqui estou Quando todos já se foram Porque quando te escondes Sei encontrar o teu interior.

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1ª Pessoa da Liberdade

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Pensei que ao ver-te Naquela noite com ele Tinha acabado de ver O fim da primeira pessoa Do nosso plural Quando na verdade Tinha acabado de nascer Um novo eu, em liberdade Nem sempre o que queremos É o melhor para termos Nem sempre o que tememos Merece o nosso medo Contentei-me com pouco Parecias ser tudo Mas no final de contas Em ti resumi o meu mundo Achei que não valia a pena O comboio tinha passado A sua única vez e não voltava Sabia o futuro que nem sei  Quem sabe, aprendi assim Quando a vida me surpreendeu A surpresa também não resultou Mas agora sei tudo isto Nem sempre o que queremos É o melhor para termos Nem sempre o que tememos Merece o nosso medo Esperei pela parede Até embater de frente Sem travões na ilusão De te conquistar a mente Fui parar ao deserto Ninguém por perto Passou o tempo De temer o incerto Fiz-me esperto e comecei A construir a jangada para sair Da Era do coitadinho Que tinha sido induzido em erro, então levei

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Sem Nome

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Nunca antes visto Pensava eu que era uma pausa Mas os acordes não enganavam Era hora de despertar os sentidos No palco mais pequeno Ao som da maior surpresa Do dia, não pedia mais nada Mas ali estavas tu, à minha frente Sentados e deliciados Versos portugueses pareciam perceber Descrever o que queria dizer-te Não podia assobiar para o lado Mas desapareceste Entre o mar de gente Um sorriso de despedida Se o arrependimento recuasse o tempo... A noite caiu A chuva fazia rappel Protegido em zona VIP Ali estavas tu, dentro da minha pele Mais uma vez, o medo de não ser Suficiente, bastavam 20 segundos De coragem radical E teria título para esta letra.

E Foi Assim (Que me perdeste)

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Assim, assim-assim quando te apetecia Não chegava para metade da minha Metade, foi o que deste por isto Não chega a ter etiqueta A metade do preço da peça Em saldos a que te falta Para que me conheças De verdade, foi assim E foi assim que me perdeste Sem me teres merecido ganhar Num jogo de paciência De uma das partes Só, estou melhor sem ti E foi assim (que me perdeste) E foi assim (que me perdeste) Sem mais nem menos esqueceste Do que são feitos os princípios Pelo meio parecia o boneco que pediste Com mais truques para te fazer rir Edição limitada a um Não chega a ter um fim O que fica parado no tempo Mais à frente entendo Que foi assim que me perdeste Sem me teres merecido ganhar Num jogo de paciência De uma das partes Só, estou melhor sem ti E foi assim (que me perdeste) E foi assim (que me perdeste) Não espero que leias Não creio que aprendas A ouvir, de um dia para o outro Mas foi assim que desapareceste E foi assim que me perde