Rasga o tecido de uma vez
Da minha pele, não te serve
Queima as tuas respostas
Invisíveis… não vou à procura
Das cinzas, das mentiras
Quem queres que seja desta vez?
O homem invisível
Que aparece quando bem te convém
O ombro está de partida
Que te parece? Vais viver sem…
Esmaga o peito talvez
Desfaz o céu, explode o portão
Do paraíso das trevas
Escondidas… mas não fogem
Não quero saber, já não procuro
Quem te vai iluminar o que sentes?
O fundo da minha mente
Tem novas imagens
De mim a surfar uma nuvem
A brincar na tempestade
Quem não sabe o que tem
Não sabe o que é
Como esse umbigo é grande
Foste engolida, como queres que te veja?
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